quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Terceiro, quarto e quinto dias


Fiquei um tempo sem escrever porque estive um pouco ocupado aqui. Vou tentar por as coisas em dia agora.
Depois de voltar para o hostel, depois da última coisa que publiquei, demorei um bom tempo pra dormir. Na verdade, quase não consegui dormir. Foi o efeito da adaptação ao horário, que como já disse ainda não tinha acontecido ainda. No dia seguinte eu teria que acordar cedo, pois teria que ir fazer o meu registro na cidade, para me tornar legalizado aqui. Para isso eu teria a ajuda de um russo, que é do meu projeto. De qualquer modo, eu não estava conseguindo dormir e por isso fiquei no computador por um longo tempo. Nem sei se dormi alguma coisa, mas as 8 da manhã já estava de pé. Uma coisa que aconteceu nessa noite, e que é importante para a continuidade da história que se está desenrolando aqui é que os dois intercambistas que estão (ou estavam) no quarto do lado ao meu (o Adji, que é indiano, e o Uros, que é sérvio), chegaram por volta das 6 da manhã no hostel, voltando da balada e vieram com mais algumas pessoas e ficaram tocando fazendo barulho a essa hora da manhã. A mim não incomodou nada, mas as consequências disso (e de outras coisas mais que eles fizeram) ainda estão definidas.
Depois que acordei, mandei uma mensagem para o Wladimir, que é quem ia me ajudar no registro. Combinamos de nos encontrar as 10h30 na esquina da minha rua com a avenida principal e lá eu o encontrei com cinco minutos de atraso, porque eu estava trocando mais dinheiro. Seguimos andando e conversando até um lugar de tirar cópias, onde copiamos meu passaporte, o dele e meu registro de entrada. A conversa com ele foi bem interessante, porque ele estuda história e ciência política, de modo que tínhamos muitas afinidades nesses temas. Depois fomos ao banco pagar a taxa que não era muito alta, algo como 200 rublos (10 reais). Como ele tinha uma prova depois disso, ficamos de terminar o procedimento depois e eu aproveitei pra caminhar pela avenida principal, como eu ainda não tinha feito. É uma avenida não muito larga, mas com muitos prédios bonitos, como igrejas e outras coisas. Não estava muito frio e assim a caminhada foi bem boa. Fui até o rio que está completamente congelado e com muita neve em cima e depois voltei pra perto do lugar onde ia encontrar ele. No caminho passe i por algumas lojas interessantes, como algumas livrarias e uma loja de CDs de música clássica. As livrarias não têm muitos livros em inglês, mas eu achei divertido ficar andando pelas prateleiras e tentando decifrar os nomes escritos em cirílico. É um pouco estranho ver as capas de livros internacionais com títulos em cirílico (como as do Jamie Oliver, que são idênticas no Brasil), porque parece que tem alguma coisa estranha. Fiquei um tempo no café de uma livraria, que parece que é a mais importante da cidade e admirando a paisagem da cidade até que a Carol me ligou e assim, fui para o Subway, que fica logo ao lado para usar o Skype e poder por mais tempo e de graça. Foi bom conversar com ela, porque era a primeira fez que eu falava com ela depois que ela tinha chegado na Índia e ter enfrentado os problemas que ela está tendo por lá (Vejam: yami-land.blogspot.com). Quando a bateria do meu celular estava quase acabando eu voltei para o hostel para carregá-la, mas logo que cheguei o Wladimir me ligou e fui encontrar com ele. Fomos até o correio e terminamos o registro, onde tive que pagar uma taxa de mais uns 200 rublos. Demorou por volta de 20 minutos, o que ele me disse que foi rápido, pois às vezes chega a demorar quase 2 horas. Quando saímos de lá, pedi pra ele me sugerir um restaurante pra comer pela região e ele me indicou um muito bom, no qual eu passei a comer todos os dias, desde então. Como ele tinha algum tempo sobrando ele almoçou comigo e ficamos conversando sobre diversos temas, como política, militares, Brasil e Rússia. Depois ele teve que sair e nos despedimos com a perspectiva de continuar tão interessante conversa.
Voltei para o hostel, mas não tinha mais planos para o dia. O pessoal de lá tinha saído (depois eu descobri que eles tinham ido comprar passagens para viajar depois do ano novo e patins para patinar de novo) e eu estava sozinho no meu quarto. Não sabia o que ia fazer, mas aí chegou uma menina que ia ficar no mesmo quarto que eu por uma noite. Ela estava um pouco desconfiada a princípio, mas quando viu que eu era brasileiro, logo se acalmou, pois ela também era, e contou tudo o que tinha acontecido com ela até então. Foram muitos problemas que a coitada teve, mas não sei se todos por azar somente ou por inexperiência. Vou lista-los a seguir e tomem suas conclusões sobre isso. Ela teve suas malas extraviadas e elas não tinham chegado ainda, mesmo depois de quase uma semana. Ninguém foi busca-la no aeroporto e ela pegou um taxi e pagou muito caro por isso. Ela foi acomodada numa casa de família, que ela considerou muito pobre, já que ela teve que dormir num colchão no chão e que o local em que ela tinha que tomar banho era no meio da sala. Um dia ela chegou e o casal que a acomodava não estava lá e ela foi até uma vizinha, que, de acordo com ela, tentou agarrá-la e beijá-la. Depois ela disse que tinha sido expulsa do lugar onde estava morando, porque o casal ia viajar. Eu sei que ela teve muitos problemas, que estavam além do controle dela, mas ela cometeu alguns erros fatais, sendo o principal não saber falar inglês. Não sei como ela veio até aqui. O inglês dela é bem ruim, mesmo quando comparado com o dos russos que não falam bem. Eu até tive que falar com uma menina da Aiesec pra ela no telefone, porque ela não conseguia. Até então eu estava com dó dela, porque vi nela uma espécie de “Júlia da viagem pela América do Sul”, um pouco inocente em relação às viagens e que só precisaria de alguma ajuda pra melhorar. Eu tenho a impressão de que eu fiquei mais tolerante com as pessoas, porque agora vejo que viajar não é tão fácil como é para mim ou para a Carol. Então ela disse que precisava ir comprar carregadores para a câmera e para o computador dela, que estavam na mala extraviada. Como não tinha nada de especial pra fazer, acabei aceitando ir com ela e ainda mostrar o lugar onde teria isso. Como eu já tenho uma certa experiência em Europa, eu sabia que o Mediamarkt, seria o melhor lugar pra comprar isso. Então, procurei na internet e a acompanhei (na verdade a levei, porque ela não sabe como pegar um metro), até o shopping onde fica essa loja. É um pouco longe do centro, mas consegui chegar lá sem problemas. Na medida em que fui conversando com ela no caminho, fui percebendo que os problemas dela não são só a inexperiência, mas a tendência que ela tem de se fazer de vítima da situação. Isso é uma coisa que eu não gosto de jeito nenhum.
De qualquer modo, quando chegamos ao shopping, por uma coincidência muito grande, os outros intercambistas estavam lá, mas logo eles saíram para um outro shopping. Eu ajudei a menina a comprar as coisas que ela precisava, porque caso contrário ela não conseguiria. Eu aproveitei pra comprar um fone pra eu poder falar no Skype. Depois voltei para o hostel e fiquei descansando lá por um tempo. Não sabia se as pessoas iam fazer alguma outra coisa, como sair para algum bar, então tomei um lanche com as coisas que tinha comprado no supermercado. Já era quase 11 da noite e se os outros fossem sair para algum bar eu estava disposto a fazê-lo e voltar lá pras 2 da manhã, porque no dia seguinte eu teria que trabalhar. Mas como as pessoas são muito lerdas e só saíram depois da meia-noite, fiquei no hostel com os outros meninos. Nós ficamos conversando sobre várias coisas, mas logo recebi uma ligação de um membro do meu projeto de que eu teria que preparar um apresentação para fazer no dia seguinte e que o horário tinha sido mudado das 14 horas, para as 10. O que significa que eu dormi pouco de novo e passei boas parte da noite (e da manhã, quando acordei mais cedo) preparando essa apresentação. Como todos podem perceber, a Aiesec daqui também não é muito bem preparada e bem confusa. Pedir pra preparar uma apresentação a uma da manhã, pra ser apresentada as 10 do dia seguinte, sem dar muitas outras informações sobre o que é para ser dito não é uma coisa muito boa. Eu já aceitei que as coisas não funcionam muito bem por aqui e, desse modo, vou tentar aproveitar a minha estadia de outros modos além do trabalho. Vou tentar aproveitar a cidade ao máximo, porque ela é fantástica e tentar fazer bastantes amigos, porque os russos são impressionantemente receptivos e simpáticos.
No dia seguinte, então, acordei cedo, terminei a apresentação e me arrumei para sair. Era pra ir eu, uma brasileira (Tatiana) e o indiano (Adji), mas esse último não quis ir porque estava muito cansado. Foi uma coisa errada o que ele fez, mas não o culpo totalmente, porque ele está aqui a um mês e meio e não teve oportunidade de trabalhar em nada, por isso ele está saindo todas as noites e não se importando com mais nada. Saímos um pouco atrasados, mas a menina que ia nos buscar na estação, que era um pouco longe, também se atrasou, por isso deu tudo certo. Fomos caminhando até a escola, mas não tínhamos muitas informações sobre o que teríamos que fazer e sobre a escola também. Quando chegamos lá fomos recebidos por algumas mulheres que acho que eram as professoras e nos encaminharam para um pequeno auditório. Eu reparei que tinham muitas fotos do Cervantes nas paredes e que haviam alguns livros em espanhol nas prateleiras, mas nada além disso. Uma coisa interessante que reparei é como os adolescentes daqui se vestem bem para ir a escola. Eu tentei me vestir bem usando uma camiseta polo e uma malha, mas eles são muito mais bem arrumados, vestindo paletós e as meninas salto. A escola era bem bonita, com uma coisa curiosa que era um corredor grande com salas para se guardar casacos. Bom, a apresentação foi estruturada do seguinte modo: primeiro a menina russa, Alexandra (nome cujo apelido normalmente é Sasha, mas como tem muitos Sashas, ela prefere ser chamada de Lex), iria apresentar a Aiesec e falar um pouco sobre o projeto; depois eu e a Tatiana iriamos nos apresentar e falar sobre Brasil; por fim, dividiríamos a sala em duas partes pra ficar mais fácil de responder as dúvidas que tivessem e talvez falar mais sobre o projeto. A presentação da Lex, deu um pouco errado, porque teve um problema no pen-drive e ela teve que mostra o vídeo direto do You Tube. Como ela ficou falando em russo, não pude entender quase nada. Na nossa apresentação a plateia, formada por cerca de 60 adolescentes de 14 a 17 anos, não prestou muita atenção e não acreditou muito que eu era brasileiro. O problema é que eles não entendem bem inglês e por isso não tem muito interesse. A Tatiana estava um pouco nervosa, mas acho que eu consegui fazer bem a apresentação, porque quando dividimos a sala várias pessoas fizeram várias perguntas. Na verdade tivemos que mudar de sala, porque estava muito barulhento e na nova sala foi um pouco melhor. Nesse momento eu descobri, graças a uma pergunta de um garoto, de que era uma escola espanhola e que todos entendiam espanhol lá, melhor do que inglês. Adivinhem o que eu fiz pra tentar ganhar a confiança deles? Sim, eu comecei a falar espanhol (ou portunhol), e eles ficaram bem mais interessados, apesar de rirem um pouco do meu jeito estranho e confuso de falar espanhol. No final, acho que tudo deu certo, apesar de eu não entendido ainda, naquele momento o que eu estava fazendo lá.
Na volta para a estação de metro, a Lex explicou que a apresentação servia para introduzir o projeto na escola e que se houvessem interessados, eles formariam uma turma e iniciariam em Janeiro. Ela disse também, que os alunos do último ano, que estão prestes a entrar na faculdade estavam bem interessados, porque eles acham que as aulas que vamos dar podem ajudar na preparação para os exames de entrada (tipo vestibulares). O propósito do projeto não é esse, mas se eles tiverem interesse acho que posso preparar aulas nessa direção. A Lex nos acompanhou na viagem de volta até nossa estação e almoçou conosco no mesmo restaurante em que eu havia almoçado com o Wladimir. Ela é da Sibéria e é bem legal, tanto que convidou os intercambistas a ir passar o ano novo na casa dela junto com outros colegas dela. Provavelmente vou aceitar o convite dela junto com um outro brasileiro, o Glauber, porque os outros querem ver os fogos na praça do Hermitage e querem ir pra baladas. A queima de fogos é minha segunda opção, mas como vai estar muito frio e cheio, acho que prefiro vê-los pela televisão. Baladas, sem chance, porque não é uma coisa que eu gosto muito e acho que não tem muito sentido ir pra uma na noite de ano novo, porque essa noite seria transformada numa outra noite qualquer.
Depois disso, voltei para o hostel e fiquei descansando lá por um tempo. A internet estava funcionando, por isso descobri que iria ter um concerto bem legal no Mariinsky Concert Hall, com o Valery Gergiev regendo. Esse maestro russo é também regente da Filarmônica de Londres e um dos melhores do mundo. Como os ingressos não eram muito caros e ainda tinham bastantes, decidi ir e convidei os outros. O indonésio, Bagas, que tem sido meu melhor amigo aqui, o Lucas, brasileiro e o Cícero, outro brasileiro que acabou de chegar, me acompanharam. Essa sala de concerto não é muito perto do metro e por isso tivemos alguma dificuldade de chegar lá, mas conseguimos em cima da hora, depois de pegar um taxi no caminho. A nossa sorte é que os russos são atrasados e começaram o concerto com meia-hora de atraso. O programa era peças de dois compositores russos: Mussorgski e Sviridov. O primeiro é famoso pelos Quadros de uma Exposição, mas eles tocaram músicas que nunca tinha ouvido falar, com exceção das Canções sobre Amor e Morte que foram interpretadas por um grande baixo russo chamado Mikail Petrenko. Sobre o segundo compositor, nunca tinha ouvido falar, mas uma das peças, para coral, baixo e orquestra, chamada Petersburgo era bastante interessante. Essas duas citadas foram os destaques do concerto para mim. Meus amigos também gostaram, mas dormiram nas canções do Mussorgski que foi o melhor da noite para mim. Foi o primeiro concerto ao qual todos foram, por isso eles não estavam acostumados com os procedimentos e os instrumentos e eu os fiquei ensinando algumas coisas.
Antes de ter ido para o concerto, na verdade, eu fiquei algum tempo no hostel e aquela menina que estava dividindo o quarto comigo estava me enchendo, fazendo perguntas do tipo “onde vc foi?”, “o que vc vai fazer?”. Eu não quero ninguém controlando minha vida, por isso fiquei meio que cortando ela, pra que ela cão ache que eu vou ficar ajudando ela o tempo todo. Na verdade, ela foi para Portugal naquele dia e queria ajuda até o aeroporto porque não sabia ir sozinha, mas eu disse que já estaria ocupado. Incrível como as pessoas se acomodam com a ajuda dos outros. Tem outra menina também que é bem desse jeito e fica se intrometendo n a vida dos outros e não sai do meu quarto, porque é onde a internet funciona às vezes. Eu tenho que expulsá-la todas as noites, mesmo que seja 2 ou três da manhã e ela ainda assim fica um bom tempo lá.
Depois do concerto, voltamos para o hostel, mas logo eu, o Bagas e a Thainá (que obviamente é brasileira) fomos para o Irish Pub pra comer algo e para usar a internet. É onde eu estou agora também, no dia seguinte a esse. Quando voltei para o hostel fiquei mais algum tempo conversando com as pessoas e depois fui dormir. Foi uma noite mais tranquila porque não precisava acordar cedo.
Hoje acordei com a Carol me ligando contando sobre seu novo trabalho que parece que não vai começar mais imediatamente. Depois tomei banho, fui até a cozinha e tomei meu café da manhã usual ( aquele mingau da foto) e fiquei conversando com as pessoas que iam acordando. Tentei ligar para a Lex, já que ela pediu que eu confirmasse quem iria para o ano novo da casa dela, mas não tive sucesso. Algumas pessoas iriam para o Hermitage hoje, mas eu não queria ir, porque não quero ir em grupo lá pra aproveitá-lo melhor. Me lembro do curso de antropologia que fiz esse semestre, no qual o principal argumento é de que tudo o que fazemos, das menores às maiores práticas são dadas por nossas experiências anteriores. Como eu estudei bastantes artes nesse curso, minha maneira de vê-las mudou e acho que não faz sentido ir com outras pessoas, que querem ver só as coisas principais e de um modo bem corrido. O que aconteceu é que eu recebi uma mensagem de uma menina russa convidando eu mais quem eu quisesse para ir a outros museus, como a casa do Puchkin e um museu de fotografia. Eu aceitei e convidei outros a ir, explicando que eu não queria ir os Hermitage com muitas pessoas. Acabou sendo bem divertido, apesar da Katya, essa menina, não falar bem inglês. Ela gosta bastante de tirar fotos e fomos a um museu de fotografia, que era bem legal. Depois íamos para a casa do Puchkin, mas estava fechada e fomos comer no meu restaurante usual. Acho que não falei sobre ele ainda, mas vou fazê-lo agora. Ele é em estilo cafeteria, no qual vc tem um balcão e escolhe o que quer comer e paga somente por isso. Eles tem uma boa diversidade de comida, como boas saladas, boas sopas, carnes e acompanhamentos (batata e arroz, por exemplo). Como é comida de verdade, com tempero russo, e é razoavelmente barato estou indo lá sempre e comendo comidas diferentes, sem ter me enjoado ainda.
Depois de ter voltado para o hostel, tirei um cochilo e depois as pessoas ficaram conversando sobre a situação do hostel que vou relatar aqui. O hostel é um hostel comum, para viajantes, mas eles estão recebendo os intercambistas e cobrando uma taxa especial pra Aiesec daqui. Mas com o fim de ano, a demanda por camas aumenta e assim, o acordo com a Aiesec passa a ser menos benéfico para eles e, assim, eles querem expulsar os intercambistas de algum modo de lá. Desse modo, eles pediram para os meus vizinhos de quarto, Adji e Uros, a sair do hostel por causa da “festa” daquele dia e porque eles estão fumando dentro do quarto. Acho que é uma situação em que ninguém está errado, mas algo deve ser feito pra evitar problemas posteriores. A Aiesec daqui não está ajudando muito, como por exemplo, em relação a minha mudança que era pra ter acontecido. Hoje, o meu quarto, no qual eu estava sozinho estará com os outros três meninos do hostel, o Bagas, o Lucas e o Glauber, para que as camas onde eles estavam possam ser ocupadas por outros hóspedes que pagam mais. Tomara que outros problemas não aconteçam.
Não tenho muitos planos para os próximos dias ainda, mas acho que não vou viajar para longe como muitos irão fazer. Qualquer novidade eu conto aqui!
Continuem olhando as fotos e comentando!

4 comentários:

  1. Olá Eduardo

    Boa noite ! Daqui de Mogi...
    Hoje pela manhã encontrei a sua mãe , lá no Cantinho Sem Nome, fazendo compras.
    Enviei o seu blog e o da Yuubi, para os meus amigos verem e lerem ,ver por onde vocês andam , logo, agora, vocês terão mais gente acompanhando e lendo o seus diarios, espero que eles , entrem e comentem, diretamente a vocês...
    é muito bom , ler e poder acompanhar as boas coisas e as desventuras por que passam, vocês mesmos, ou os demais que tambem estão , juntos.
    É sempre bom , poder ajudar as pessoas, pois isso fica marcado, para sempre... no livro do James Hunt, aquele do Monge Executivo, ele diz o seguinte, quem não vive para servir, não serve para viver.... a gente não precisa levar ao pé da letra, mas servir alguem é bom.
    Estou na torcida, para que vocês, encontrem o que fazer em definitivo, pois será mais produtivo, se bem que, o improviso, ajuda a organizar as coisas em tempo curto, e fazer acontecer, sem muitos traumas..., os que trabalham comigo, muitas vezes enfrentam isso, mas é para treinar, a não se apavorar com apresentações de ultima hora, no inicio da um frio na barriga , acho, mas depois a gente se acostuma , e tira de letra, numa boa.
    aqui, ficamos na expectativa do jantar do Ano Novo.

    abraços

    yabase

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  2. Viajar esta sendo dificil pra mim tambem. Eu quero um trabalho serio e parar de ser enrolada. Nao sei bem como fazer isso.
    Aproveite muito o Hemitage. Vale tanto a pena!! xDD
    Bjos, amor, estou com saudades.

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  3. Poxa, pelo jeito vocês dois estão tendo muita aventuras!!
    Achei que daria aulas numa escola russo, isso é meio engraçado!
    Pelo menos sem receptivos! ao contrario do que parece na india..

    Beijos,
    Yuri

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  4. Os preparativos para a ceia do Ano Novo estão a "mil". Somos poucos , mas o agito é gde. A tia Lena foi a Liberdade fazer as últimas compras da comida japonesa. Eu fiquei com a sobremesa : frutas (o figo está em plena safra) e doces. O seu pai, com as entradas . O jantar promete .... A Bá To, como sempre, ajudando no que pode: ela é peça-chave, qdo se fala em "comes e bebes" .
    Estaremos mandando boas vibrações pra vc e Carol, pois sabemos que, apesar das dificuldades iniciais, tudo será resolvido da melhor forma.
    Feliz Ano Novo !!!
    Bjos, Tia Mi

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