quarta-feira, 18 de março de 2009

Londres e futebol suíço

Depois de dois dias de trabalho intenso, finalmente relato os ocorridos da viagem para Londres. Aproveitem e comentem!

O fim de semana foi tão movimentado e longo que talvez eu nem me lembre de tudo. Eu sei que hoje de manhã eu estava tão cansado que eu não consegui nem ir para as aulas que eu tinha. Mas, sem problemas, pois eu estudei a matéria da aula durante a viagem. Vou tentar contar a história na ordem, mas não sei se vai estar correta e se vou lembrar de tudo, mas acho que ninguém vai saber, não?

A viagem de ida foi bem cansativa, durando no total 7 horas, da porta da minha casa até a porta do hotel em Londres. Meia hora até o trem sair de St. Gallen e 45 minutos de viagem até Romanshorn. 40 minutos de balsa de Romanshorn e mais uns 15 minutos de espera e ônibus até o aeroporto de Friedrichschafen. Uma hora de espera e uma hora e meia de vôo até o aeroporto de Stansed em Londres. Meia hora de passagem pela fronteira e mais 45 minutos até o centro de Londres. Depois, finalmente, 10 minutos de metro e vinte minutos de caminhada até o hotel. (deram 7 horas? nem somei pra ver se deu certo, sei que saí às 6 e meia de casa e cheguei ao meio dia e meia de Londres, contando a uma hora de fuso que ganhei). Na balsa estava frio por causa do vento matinal, mas o lago Konstanz é bem bonito. O aeroporto é bem pequeno, mas até que bagunçado para os padrões alemães (talvez pela grande quantidade de low-budget airlines lá). O avião da Ryanair não é ruim apesar do baixo preço pago pelas passagens. Ele é um pouco apertado, não inclina para trás e tem que pagar por tudo. Mas a revista é mais interessante, talvez porque se encaixa mais no perfil de um pobre estudante e não no da classe AAA que é o foco das revistas das outras companhias aéreas. O vôo não teve atrasos (a Ryanair se orgulha de ter uma das menores quantidades de atrasos das companhias européias), e o pouso até que foi tranqüilo. Só uma coisa que anda me incomodando um pouco por aqui é que de vez em quando tenho uma espécie de dor de dente, que parece ser, na verdade, dentro da gengiva nos dentes do fundo na parte direita. Mas essa dor acontece quando vou para lugares altos, como num avião (me lembro que no caminho de Berlim para Zurique isso aconteceu e quando eu fui esquiar também). Alguém pode me explicar porque isso acontece?
No avião, a aeromoça oferecia passagens de trem do aeroporto de Stansed até a Liverspool Street Station no centro de Londres. O preço da ida e volta era 22 libras no total. Comprei, pois necessitava disso, mas só tinha euros para pagar e perguntei quanto seria. Ela disse que o mesmo preço. Achei então que estava fazendo um bom negócio, ainda mais quando ela devolveu uma parte do troco em libras, pois achava que a libra era bem mais cara que o euro. No final descobri que o preço de ambas estava praticamente em paridade, com um uma libra valendo 1,03 euros.
Chegando na estação de metro da Liverpool Street, peguei o metro em direção a estação de Elephant and Castle, que era onde tinha que ir para chegar no hotel. De lá resolvi ir andando até o hotel apesar de ser um pouco longe e meus amigos que tinham ido antes terem dito como ir de ônibus até lá. Andei então por entre o bairro que não parecia bastante com algum bairro não muito bom de São Paulo. Não me senti intimidado, nem com medo, mas percebi que talvez a escolha de um hotel tão barato não tenha sido uma forma muito boa de se economizar. Vendo isso agora, como nada de ruim aconteceu, acho que não foi uma má escolha, já que o dinheiro economizado me possibilitou ir até o jogo de futebol e pagar uma fortuna pelo ingresso. Chegando lá, por volta do meio dia e meia, encontrei o Bruno, que estava me esperando. Como eu achava que o jogo do Chelsea começaria em uma hora, saímos correndo em direção ao estádio Stamford Bridge, que fica na fronteira entre o bairro de Chelsea e Fullham na região sudoeste de Londres. Estava totalmente perdido ainda em relação à cidade e não sabia o que esperar, pois ainda não me sentia em Londres, já que não havia visto nenhum dos cartões postais da cidade. Esse é um fator interessante para se estudar e entender: qual é a influencia dos meios de comunicação na inserção de cada indivíduo dentro de uma cultura ou de um lugar no espaço? Isto é, porque eu só me sentia em Londres depois de ver o Big Ben ou a Tower Bridge? De qualquer maneira, cheguei no estádio do Chelsea (que não é nada de mais por fora) e descobri que o jogo só seria no dia seguinte, no qual os ingressos já estavam esgotados. Como já era perto de duas da tarde, resolvemos, eu e Bruno, ir comer num shopping que fica ao lado do estádio. Encontramos um restaurante japonês de kaiten sushi e decidimos comer lá. Estava com bastantes saudades de comer um sashimi e sushi decentes (aqueles de Berlim não eram). Matada a vontade, decidimos comprar um jornal para confirmar o horário do jogo do Arsenal que eu achava que ocorreria naquele dia. Começaria em uma hora e precisávamos correr para chegar lá. Quando estávamos indo em direção do estádio de Wembley, li no jornal que o jogo seria no Emirates Stadium. Quase que uma pequena confusão resultaria numa grande furada. Ainda bem que li a tempo e logo chegamos no estádio. Esse sim é bem bonito por fora, mas o jogo já havia começado e não havia mais ingressos e os cambistas não apareciam. Decidimos deixar para o dia seguinte para ir no jogo do Chelsea. Fomos, então, para perto da Tower Bridge, uma famosa ponte londrina onde encontraríamos com o canadense. Esperamos por 30 minutos, mas ele não apareceu, então decidimos subir no alto da torre dessa ponte sem ele. Tem-se uma visão bonita da cidade do alto, mas a coisa mais bonita dessa região é essa ponte e, estando nela, não se pode vê-la, perdendo-se o melhor. Fomos depois até as engrenagens que ficam embaixo da ponte, que fazem ela se levantar para que os barcos possam passar por ela. É impressionante como eles tinham essa tecnologia há muito tempo atrás, apesar de não ter achado muito interessante essa parte, pois é bem específico para engenheiros. Saindo de lá, decidimos continuar andando pela beira do rio Tamisa até chegarmos no London Dungeon, que é uma espécie de um pequeno parque de diversões para o qual meus amigos tinham, sem querer, comprado o ingresso. Logo que chegamos lá, o canadense ligou e fomos encontrá-lo na ponte. De lá, ficamos perambulando pela cidade até chegarmos na St. Paul Cathedral, onde ficamos sentados na frente algum tempo. De lá, o Bruno tinha que encontrar com alguém e acabei indo com o canadense até o hotel, onde usamos a internet. Depois, fomos encontrar o Bruno na frente da National Gallery e comemos no KFC. Continuamos andando pela cidade até bem tarde, onde ficamos sentados na beira do rio Tamisa olhando para o Big Ben.

No dia seguinte, acordei um pouco tarde, pois estava exausto do dia anterior. Manu, o canadense, tinha que almoçar com um amigo dele e eu e Bruno fomos para o Stamford Bridge para tentar comprar ingressos para o jogo. Dessa vez chegamos bem cedo e ficamos observando a movimentação dos cambistas e como eles agiam a fim de tentar conseguir algum ingresso mais barato. O preço, uma hora antes do jogo começar estava em 300 libras pelo par de ingressos, um absurdo. Decidimos esperar o começo do jogo para ver por quanto conseguíamos comprar. Decidimos que pagaríamos até 100 libras, o que é bem caro, porém achávamos que valia a pena. Com o jogo já com uns 5 minutos, fomos no cambista que queria 220 libras por dois ingressos. Aceitamos, porém só demos 200 libras pra ele, já que ele não poderia contar o dinheiro ali, já que havia muitos policiais em volta (o cambismo é totalmente proibido na Inglaterra). O ingresso era num lugar bom, porém, na torcida do Manchester City que era o time visitante. Ao contrário da fama, ir ao estádio na Inglaterra é uma atividade bem pacífica, provavelmente pelo alto preço dos ingressos que faz com que os hooligans fiquem nos bares assistindo aos jogos. O jogo foi bom, com o Chelsea ganhando por 1 a 0 e com o Manchester jogando bem mal (incluindo o Robinho). Tive que sair um pouco antes do jogo terminar para poder chegar ao concerto a tempo (na verdade no meio do concerto, já que não estava muito interessado em ver a primeira parte). Cheguei em cima da hora no Barbican Center e os funcionários não encontravam meu ingresso, que havia comprado pela internet, então me deixaram sentar onde quisesse e fiquei num lugar bastante bom. A orquestra do Concertgebouw é realmente muito boa, se comparando a Filarmônica de Berlim. Ainda mais sob a regência do Haitnik que foi o diretor artístico dessa orquestra por mais de 25 anos. O naipe de cordas é fantástico, com uma sonoridade muito boa, que transparece os diversos anos que os senhores de cabelos brancos tocam juntos. Sonoridade amplificada pelo repertório que exige um grande conjunto orquestral para a construção das chamadas “catedrais sinfônicas”, características da música de Bruckner (a peça era uma das minhas sinfonias favoritas deste autor que é a nona). Depois do concerto, fiquei algum tempo no Barbican Center, onde conheci um pouco desse grande centro cultural que possui teatros, cinemas e uma parte para exposições. Fui então até a London Eye (a famosa roda-gigante) para encontrar com meus amigos, porém não queria subir nela porque era muito caro e porque talvez a Carol quisesse ir quando voltássemos lá. Outras meninas brasileiras que também tinham ido para Londres (graças a minha propaganda das passagens baratas), também subiram na roda-gigante, enquanto eu esperei tomando um chocolate quente. Assim que a volta deles terminou, nos despedimos das meninas pois voltariam no dia seguinte pela manhã para a Suíça e fomos, eu, Bruno e Manu, jantar num restaurante indiano, já que Manu tem descendência indiana e estava com muita vontade dela. Assim, fomos para próximo da Oxford Street (a rua comercial de Londres), onde eles tinham visto um restaurante que parecia bom. E realmente era. Comi uma espécie de risoto de frango com curry que estava bastante bom, mas não muito ardido como esperava. Saindo de lá, caminhamos, novamente, bastante e paramos num barzinho bem estranho onde ficamos por pouco tempo, pois logo ele estaria fechando. Nessa caminhada noturna passeei por boa parte da região de West End, onde estão concentrados os teatros de musicais e muitos turistas. Uma coisa engraçada que eu vi por ali, foi um mendigo, se é que posso chamá-lo de mendigo, porque ele estava lendo um livro, tinha uma pilha de outros ao seu lado e estava escutando um IPod. Fizemos novamente um grande tour noturno e acabamos muito cansados no hotel.

Na segunda-feira (eu não tinha aula nesse dia), meus amigos ficaram dormindo, mas decidi sair para explorar a cidade cedo, combinando de encontrá-los para o almoço que seria num restaurante brasileiro. Fui então para a Charing Cross, que é a estação que fica na frente da National Gallery e perto do Picadilly Circus, que é a região que eu disse que é bem movimentada lá. Segui então por uma rua onde eu havia pesquisado que havia várias livrarias. É claro que “perdi” toda minha manhã lá. É a primeira vez que eu pude ir a livrarias, sem ser no Brasil, onde eu podia entender todos os livros que estavam lá. Acho que a Livraria Cultura não perde para nenhuma das livrarias daquela rua, mas não temos em São Paulo nenhuma rua com tantas livrarias. O bom é que livros de edições boas, que são bem caros no Brasil, são baratos lá (no final, acabei comprando só um e um cd, mas foi só um passeio de reconhecimento). Cheguei então na Oxford Street e continuei andando e entrando em lojas. Encontrei uma loja com materiais esportivos bem baratos e acabei comprando um sapato de golfe e uma luva. Fui também na HMV, uma grande loja de CDs que também tinha em Tóquio e fiquei um bom tempo lá. Quando percebi já era hora de encontrar com meus amigos numa esquina dessa mesma rua. Porém, como eles não apareciam, fiquei passeando por ali e não esperando por eles. No final acabei comprando alguns sanduíches naturais e uma bandeja de sushis para o almoço que estavam bons (meus amigos foram no restaurante brasileiro, pagaram caríssimo e não estava muito bom). De lá, já fui para o aeroporto pois o aeroporto é um pouco longe da cidade e não queria chegar atrasado. Lá, encontrei os meus amigos e embarcamos de volta para a Alemanha exaustos e já lamentando a grande viagem que nos esperava. Mal sabíamos o que estava por vir. O avião chegou no aeroporto de Friedrichschafen as 9 e quinze da noite e descobrimos que o próximo ônibus para a cidade seria em uma hora. Decidimos pegar um taxi para o lugar onde a balsa saia, mas quando lá chegamos, descobrimos que havíamos perdido a última do dia. Fomos então até a estação de trem para tentarmos pegar trens contornando o lago para voltarmos para St. Gallen. Porém, descobrimos que não havia mais trens aquele dia que nos levassem de volta para casa. Pesquisando melhor, vimos que o problema estava na fronteira entre a Áustria e a Suíça, não havendo trens por ali. Então sugeri irmos até a última cidade da Áustria e pegarmos um taxi para cruzarmos a fronteira e, assim, pegar o último trem que iria pra St. Gallen. Para nossa sorte, deu tudo certo, apesar de chegarmos por volta da uma da manhã em casa (quando antes reclamávamos de chegar às 11 da noite...).

Na terça-feira, estava bem cansado e não consegui ir nas aulas que eu tinha, mas fiquei estudando as matérias das mesmas. Só saí à tarde para comprar algo para comer (um currywurst que tinha para vender numa barraquinha, mas que não chega nem aos pés daquele de Berlim). Iria ficar em casa descansando, porém o Bruno tocou a campainha e me chamou para ir no jogo do time de futebol de St. Gallen, que havíamos combinado de ir. Decidi ir pois parecia ser um grande evento da cidade. Compramos os ingressos, bem mais baratos que em Londres, é claro. O estádio é bem novo e por isso muito bonito e bem planejado. Havia mais de 16 mil pessoas no estádio o que é muito para uma cidade de 70 mil. O time do St. Gallen está na segunda divisão do campeonato suíço (pelo menos, liderando), mas esse era um jogo das quartas de final da Copa da Suíça, no qual o St. Gallen jogava contra times melhores, por exemplo, da primeira divisão como o Sion que seria o jogo. Era, assim, o jogo da temporada para o St. Gallen que caso perdesse estaria eliminado e teria que se contentar em tentar subir para a primeira divisão. O que aconteceu foi que o St. Gallen foi eliminado perdendo por 2 a 1, num jogo bem ruim. O futebol deles é bem estranho, porque eles não jogam muito pra frente. Colocam três atacantes na frente e quando pegam a bola vão recuando até conseguirem lançar de qualquer modo para esses três homens de frente conseguirem dominar e ir para o gol (como se fosse um futebol americano feito somente de passes longos). O resultado é um jogo bem diferente do que estamos acostumados no Brasil, com gols sendo marcados, sempre em falhas da defesa. Qualquer time brasileiro, qualquer mesmo, ganharia de qualquer um dos dois times, pois não temos medo de jogar para frente, abrindo espaços e tocando a bola. Voltei um pouco decepcionado com o time, mas valeu o jogo e pretendo ir novamente num jogo da segunda divisão só para quebrar a maré de azar que estou tendo (dois jogos e duas derrotas para os times nos quais eu estava na torcida, sendo que no Brasil, nunca vi ao vivo uma derrota do time pelo qual estava torcendo. Isso é o bom de torcer para o São Paulo!). Tinha uma festa do St. Patricks Day que o pessoal da faculdade estava organizando naquele dia, mas não quis ir, porque estava ainda cansado.

Hoje tive a primeira aula de uma matéria chamada “European Competition Law”, que foi interessante, pois se trata de uma mistura entre economia e direito. O professor é um francês que fala um bom inglês, porém com sotaque engraçado. Já tinha comprado o livro dessa matéria e estudado um pouco, por isso, a aula não foi nem um pouco difícil. Além disso, chegaram hoje uns DVDs que havia comprado pela internet por um preço muito bom (14 DVDs de filmes do Hitchcock por 17 pounds).

Uma coisa que aprendi sobre Londres e já consertei para a próxima viagem foi o hotel. Já fiz a reserva num hotel confiável e numa vizinhança melhor, ainda pagando barato (vou ficar no Ibis Wembley, que entretanto, fica um pouco longe do centro).

8 comentários:

  1. Du,
    Esse domingo, após o jogo de golfe (joguei 3 abaixo do meu par) levei o Lucas com 2 amigos para ver a BaTo em SP. Almoçamos no Almanara do Bourbon e ele comeu muuito. Em seguida passamos no supermercado Zaffari para comprar ingredientes para fazer cookies. A história, publicada na revista Gula, é que um cara comeu um cookie no Texas e comprou a receita por 2,5 dólares. Quando chegou a conta do seu cartão, veio 250 dólares e ele teve que pagar. Por vingança ele enviou a receita via internet para o mundo todo. A BaTo fez o bicoito e ficou muito bom de gosto embora falte alguns ajustes (ficou meio esborrachado).
    De lá levei o Lucas e amigos para a Liberdade. Ficamos mais de uma hora num pequeno shopping para ele comprar bonequinhos. Nesse local circulam fãs de animê. São bem diferentes com cabelos multicoloridos, meninos de saia, piercing, etc.
    A noite comemos um toro no Sujinho que estava muito bom apesar de caro.
    Quanto ao dente, sugiro que escove a gengiva com bastante intensidade (até quase ou sangrar) e vai doer mas depois vc sentirá aliviado.

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  2. Du,

    Tenho acompanhado as suas viagens com muita interesse. Na proxima visita a Londres, uma dica: go to the concert at St. Martin-in-the-Fields (church near Trafalgar Square). Os dados vc acha on-line (http://www.stmartin-in-the-fields.org/jserv/concerts/index.jsp).

    Para o fime de semana que vc estara a proxima vez: Saturday 28 March 7:30pm; Brandenburg Concertos (Tickets); London Concertante
    How to find us:
    St Martin-in-the-Fields is at the northeast corner of Trafalgar Square and is easily accessible by public transport. Underground: Charing Cross, Leicester Square, Embankment. Train: Charing Cross: Bus: 3, 6, 9, 11, 13, 15, 23, 24, 29, 77a, 88, 91, 139, 159, 176, 453. Cycle: There are cycle stands on St Martin’s Place and Adelaide Street
    How to Book
    Secure online booking click here St Martin-in-the-Fields, booking fee applies
    By telephone 020 7766 1100 Monday – Friday 10.00am to 5.00pm, booking fee applies
    In person: From Box Office in the Crypt, Monday to Wednesday 10.00am – 5.00pm, Thursday – Saturday 10.00am – 8.30pm
    Um abracao e parabens pelos blogs maravilhosos, a energia e o inteleto! Abracao - Jake

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  3. Du,
    Vá devagar : mesmo sendo jovem e bem disposto , com mta vontade de aproveitar todas as oportunidades que estão aparecendo, precavenha-se !! A saude é tbem importt para a realização de todos os seus objetivos.
    Estamos "babando" com os seus blogs: são mto bem escritos e, com isso, participamos de todo o seu dia-a-dia. Como estamos à toa ,vamos pesquisar o motivo de sua dor e daremos a resposta tão logo seja possível.
    Bom fim de semana !!
    Abraços, tia Mi

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  4. Oi Eduardo, aqui é o Yuji , tio da Yuubi , sempre leio seus blogs também . É muito bacana lê-los , você escreve muito bem . Legal ter ido a um jogo no berço do futebol , sensação diferente , mas que ingresso caro hein ? 100 libras ? Espero que você passeie bastante com a Yuubi em Londres . E bons estudos aí .
    Abraços,

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  5. ainda bem que vc já está satisfeito com os jogos de futebol... xDDD
    o que será que vamos fazer em Londres??
    Bjos!

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  6. Du,
    Bom saber que o futebol brasileiro ainda faz a torcida vibrar pelo seu bom desempenho. Ainda mais pra vc que é torcedor do S.Paulo ...
    E eu, com um Corinthians que, entre tantas desventuras, contratou um Ronalducho, que alem de jogador é "estrela" fora do campo(so traz problemas ). Mas, a esperança é a última que morre e, quem sabe, ainda um dia, chegaremos no topo, tbem.
    Abraços.
    Tio No

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  7. Du,
    Fique frio !!! ... A nossa pesquisa foi feita e o resultado dela eu passei para o seu pai. Ele lhe transmitirá, via telefone. Tudo mto simples, mas com aval de pessoas especializadas no assunto .
    Pode continuar a viajar, estudar e escrever os seus blogs . A retaguarda aqui até que é eficiente , vc não acha ?
    Abraços,
    Tia Mi

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  8. oi Du ^^
    nossa que viagem corrida essa pra Londres x.x~
    e quanta confusão hein u_u'
    poxa.. esse "mendigo" é bem melhor do que os que encontramos por aqui xD~
    ainda bem que conseguiram voltar pra St Gallen ^^
    nunca vi um jogode futebol em estadio, mas pela descrição parece que metade do campo fica parado nos jogos dai ^^"


    bjs=**
    Yuri~

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